12.06.2014
CONFERÊNCIA 28 JUNHO ÀS 16:00
Debate com representantes da Universidade de Coimbra, representantes da Câmara Municipal das Caldas da Rainha e outras forças vivas da cidade.
Exposição patente de 12 a 29 de Junho
DESTINOS é um projecto de reflexão Urbana e propostas de intervenção para o Concelho das Caldas da Rainha, realizadas pelo Curso de Mestrado Integrado em Arquitectura (DARQ/FCTUC) da Universidade de Coimbra (Unidade Curricular de Projecto V). Partindo de um oportuno convite dirigido pela Associação Cívica “Destino Caldas” (da parte do Arq. Natanael Lima), em articulação com a Câmara Municipal de Caldas da Rainha, esta iniciativa permitiu aos professores e mestrandos do DARQ/FCTUC debruçarem-se sobre temas prementes para o desenvolvimento da cidade e da sua relação com a Lagoa de Óbidos e a Foz do Arelho.
Este trabalho teve uma primeira fase de estratégia urbana, na qual os alunos desenvolverão maquetas do concelho, com propostas académicas em torno de duas grandes áreas:
DESTINOS URBANOS, (turma orientada pelo Professor Dr. Nuno Grande) Design Studio “Cidade e Infraestrutura”, focalizado na Cidade das Caldas da Rainha, desenvolveram-se 3 temas, aqui designadas por “Destinos”:
DESTINOS I: Eixo Rodoviário entre a A8 e a Avenida Vitorino Fróis, DESTINOS II: Eixo Ferroviário entre os Silos e a Expoeste e DESTINOS III: Eixo Lúdico-Cultural entre o Parque Termal e a Mata.
DESTINO OESTE, (turma orientada pelo Professor Dr. João Paulo Cardielos) Design Studio “Território e Paisagem”, centrado na Lagoa e orla ribeirinha envolvente, desenvolveram-se 8 temas, designados como “Destinos”, que assinalam portas e percursos de experimentação ou visionamento deste território único:
DESTINO I: Núcleo Histórico da Foz do Arelho, DESTINO II: Praia Atlântica da Foz do Arelho, DESTINO III: Parque Urbano da Foz do Arelho, DESTINO IV: Encosta Noroeste, DESTINO V: Percurso da Cale da Vila, DESTINO VI: Exploração lúdico-pedagógica da flora e avifauna, DESTINO VII: Margem Sul da Lagoa e DESTINO VIII: Praia do Bom Sucesso.
Nesta segunda fase os alunos iram apresentar maquetas maiores, mais pormenorizada, com propostas mais concretas, mais aproximadas à escala do edifício e seu enquadramento no território.