Lançamento do livro de JOSÉ RICARDO NUNES

ÀS 21h30

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Autor

 

JOSÉ RICARDO NUNES (n.1964, Lisboa) é Licenciado em Direito e Mestre em Literatura e Cultura Portuguesas. Trabalha no Ministério da Justiça. Reside em Caldas da Rainha.

 

Tem poemas publicados nas revistas Arsenal, Colóquio/Letras, Di Versos e Relâmpago; é autor dos seguintes livros: Rua 31 de Janeiro (Lisboa, & etc, 1998); Na Linha Divisória (Porto, Campo das Letras, 2000); Novas Razões (Lisboa, Gótica, 2002); Apócrifo (Porto, Deriva, 2007); Versos Olímpicos (Porto, Deriva, 2009).

 

Publicou os seguintes livros de ficção (narrativa curta): Alfabeto Adiado (Porto, Deriva, 2010) e Uma Viagem à Costa Rica (Edição do Autor, 2010).

 

Desenvolve também actividade no domínio da crítica literária. Colabora regularmente com as revistas Colóquio/Letras e Relâmpago e publicou os seguintes volumes: Um corpo escrevente. A poesia de Luiza Neto Jorge (Lisboa, & etc, 2000) e Nove poetas para o século XXI (Coimbra, Angelus Novus, 2002).

 

Compositores do Período Barroco (Porto, Deriva) é o seu sexto volume de poesia.

 

Apresentador do livro Compositores do Período Barroco

 

PEDRO MEXIA (n.1972, Lisboa) licenciou-se em Direito. É poeta, crítico literário, cronista. Já foi um dos mais activos bloggers no ciberespaço português.

 

Publicou diversos volumes de poesia: o primeiro, Duplo Império, em 1999; o mais recente, Menos por Menos, constituído por poemas escolhidos pelo Autor, em 2011.

 

Publica semanalmente no jornal “Expresso” a crónica “Fraco Consolo” (suplemento “Actual”).

 

Participa no programa radiofónico e televisivo “Governo Sombra”.

 

 

Editora do livro:  Deriva Editores

 

Já passaram dez anos desde que ancorámos na quadrícula feliz de Thomas de Quincey ao sugerir uma deriva obscura nas ruas de Londres, num mapa nunca antes descoberto e oculto na memória dos homens, esses que recusavam o registo oficial da cidade, regulado pelas instituições e pela sociedade.

 

Assim foi a nossa deriva literária a que juntámos outras experiências, também elas erráticas e nómadas. A poesia e a narrativa, aliadas a uma escrita criadora tiveram lugar por aqui, criando-se uma identidade própria, um porto de abrigo a quem ainda recusa a lógica de mercado à criação livre, à investigação e à experiência. 

 

Os poetas da Deriva deram-nos o seu melhor. Publicámos livros de autores como Filipa Leal, Catarina Nunes de Almeida, Henrique Fialho, José Ricardo Nunes, João Pedro Mésseder, Maria Sofia Magalhães, Marilar Aleixandre, Joaquim Castro Caldas, Pedro Eiras, Luís Maffei ou Aurelino Costa. Tentaremos retribuir, continuando a resistir e a criar objectos únicos com a cumplicidade dos nossos leitores.